A tioria dos movimentos
Todavia, linda com tal
Ela, menina dos meus filmes
Que sempre morre no final.
Não há quem não o diga
Não há entre nós um que não a veja
Mesmo após o polaróide
Eternizando a beleza
Já disse desde cedo
Mas só disse por dizer
Toda noite a noite toda
Não irá se arrepender
Dos versos, o mais melódico
Das hipóteses, a arcaica
Dos amores, o mais intenso
Da certeza, retórica, lógica, infindável.
De todos, eu.
D’ANGELO
JUNG
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